O Programa Primeiro Corte – PPC surge na primeira edição do Pirenópolis Doc, com o objetivo de servir como uma consultoria de montagem para filmes documentários brasileiros de longa-metragem, que estejam em fase de edição e/ou finalização e que já tenham um primeiro corte.
No programa, os participantes têm a oportunidade de projetar trechos ou a íntegra de seus trabalhos e discutir caminhos criativos para montagem da obra com tutores e demais participantes do programa.
Nesta edição, o PPC é guiado por Célia Freitas, co-diretora, roteirista e editora do documentário “A Última Gravação” (2020), exibido no Festival do Rio 2019 e na mostra competitiva do Infinitto Film Festival 2020 – NY/Miami; co-diretora e editora da série documental “Guardiãs da Floresta” (2017); co-dirigiu e montou o curta experimental “Penélope”(2006), exibido em inúmeros festivais internacionais. Como videoartista autoral, Célia participou de exposições no Brasil e no exterior (Paço Imperial, Bienal do Mercosul, Inst. Tomie Ohtake, Europalia Belgica, Arco Madrid). Foi finalista do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, em 2020, pela montagem do documentário Torre das Donzelas e em 2009, pela montagem do documentário Condor. Como editora e coordenadora de edição, desenvolveu a linguagem editorial da série “O Infiltrado” (2014), indicada ao Emmy International Awards 2014.
Co-diretora, roteirista e editora do documentário “A Última Gravação” (2020), exibido no Festival do Rio 2019 e na mostra competitiva do Infinitto Film Festival 2020 – NY/Miami; co-diretora e editora da série documental “Guardiãs da Floresta” (2017); co-dirigiu e montou o curta experimental “Penélope”(2006), exibido em inúmeros festivais internacionais. Como videoartista autoral participou de exposições no Brasil e no exterior (Paço Imperial, Bienal do Mercosul, Inst. Tomie Ohtake, Europalia Belgica, Arco Madrid). Finalista do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, em 2020, pela montagem do documentário Torre das Donzelas e em 2009, pela montagem do documentário Condor. Como editora e coordenadora de edição, desenvolveu a linguagem editorial da serie “O Infiltrado” (2014), indicada ao Emmy International Awards 2014.
A atriz Luciana Fróes convida seu pai, o conhecido ator brasileiro Rogério Fróes, de 86 anos, para fazer algo que nunca fizeram juntos: uma peça de teatro. Em busca de que texto montar, ambos ensaiam a leitura e a encenação de diversos textos, expondo suas dúvidas e fazendo percursos em que alternam entre personagens e vida real. A proximidade da morte, a força que o teatro inspira, o desejo de estar perto e o questionamento sobre o que os move expõe fragilidades da vida. O filme é o resultado de uma vivência documental e ficcional que projeta a própria vida como potência trágico-cênica.
Rosânia – Toda a minha vida – é a história de uma mulher, mãe de um menino de 10 anos, que vê sua vida mudar ao tentar conseguir pagar um lugar para morar com o filho. Em 2002, ela se juntou pela primeira vez a um movimento de luta por moradia. Como a maioria das pessoas que pertencem à organização são mães solteiras, este evento mudou profundamente a sua vida.
Onde o mar é quem manda, Zelinha e Berna desafiam-se a sobreviver diariamente com seus medos, alegrias, esperanças, nestes ambientes inóspitos. Atol das Rocas e Abrolhos são suas casas, seus trabalhos e seus espaços cotidianos. Berçários da vida marinha, presenteiam ambas com a dinâmica diária das marés e dos animais, das fases da lua, da vida e da morte, da presa e do predador.
Este documentário está em produção desde 2021, quando o cineasta Bruno Caldas, que reside próximo ao acampamento L3 Norte, foi acolhido pelas famílias para registrar suas vidas diárias na área que ocupam, o canteiro central de uma movimentada avenida que dá acesso à Universidade de Brasília (UnB). O acampamento abriga famílias com crianças e idosos que receberam doações e trabalharam na coleta de recicláveis durante a pandemia de Covid-19. É um retrato da precariedade da inclusão da população negra no Brasil, herdeiros na miséria geracional que remete e reproduz, noutros formatos, à escravidão.
Maeva se isola no apartamento por ter sofrido violência doméstica do namorado. Enquanto tenta superar o que aconteceu, Viviane, amiga de Maeva, a incentiva a contar sobre o ocorrido fazendo um pequeno vídeo. Quando Maeva decide fazer seu filme, começa a ser atormentada por uma criatura.